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6 prompts inovadores do ChatGPT para atividades de Artes no Ensino Fundamental II

Como referenciar este texto: 6 prompts inovadores do ChatGPT para atividades de Artes no Ensino Fundamental II. Rodrigo Terra. Publicado em: 11/12/2025. Link da postagem: https://www.makerzine.com.br/educacao/6-prompts-inovadores-do-chatgpt-para-atividades-de-artes-no-ensino-fundamental-ii/.


 
 

Usar o ChatGPT nas aulas de Artes não significa substituir o olhar sensível do professor, mas ampliar repertórios, propor desafios criativos e apoiar a autoria dos estudantes. Quando bem planejados, os prompts podem provocar investigações visuais, sonoras, corporais e multimodais, dialogando com a BNCC e com metodologias ativas.

Neste artigo, você encontrará seis ideias de prompts cuidadosamente pensados para o Ensino Fundamental II, com foco em processos de criação, apreciação e reflexão crítica. São sementes que podem ser ajustadas ao contexto da sua escola, ao perfil da turma e aos recursos disponíveis.

Cada prompt é acompanhado de orientações pedagógicas, sugestões de variação e indicações de como garantir protagonismo discente, evitando o simples “copiar-colar” das respostas da IA. A proposta é que o ChatGPT funcione como parceiro de projeto, não como resposta pronta.

Use este material como ponto de partida para planejar sequências didáticas, projetos interdisciplinares e atividades de avaliação formativa em Artes. Adapte, combine, teste com seus alunos e registre as descobertas: a cultura digital em Artes se constrói na prática cotidiana, uma aula de cada vez.

 

1. Prompt para explorar estilos artísticos como “personagens” em diálogo

Uma forma envolvente de apresentar estilos artísticos aos estudantes é personificá-los como se fossem personagens que conversam entre si. Com o apoio do ChatGPT, você pode propor um prompt em que o Expressionismo, o Cubismo, o Surrealismo ou o Futurismo ganham voz própria, discutindo suas características, suas épocas e os sentimentos que desejam despertar em quem observa as obras. Essa dramatização ajuda a turma a memorizar conceitos e, ao mesmo tempo, a perceber que cada estilo surge em resposta a questões históricas, sociais e tecnológicas de seu tempo.

Um exemplo de prompt que o professor pode usar é: “ChatGPT, quero um diálogo entre quatro personagens: Dona Renascença, Senhor Barroco, Jovem Impressionismo e VJ Street Art. Cada um deve explicar, em linguagem simples, o que valoriza nas obras de arte, como enxerga a vida em sua época e por que discorda ou concorda com os outros. Use falas curtas, com humor e pequenas provocações entre eles.” A partir dessa base, você pode pedir ao modelo versões mais formais ou mais teatrais, adequando o tom à faixa etária e ao objetivo da aula.

Depois de gerar o diálogo com a IA, é importante envolver os estudantes em atividades ativas: eles podem reescrever as falas com suas próprias palavras, adaptar o texto para um roteiro de teatro ou podcast, ou ainda criar tirinhas ilustrando o encontro desses estilos. O professor pode dividir a turma em grupos, cada qual responsável por um estilo-personagem, pesquisando imagens de obras-referência e características visuais para compor figurinos, cenários e cartazes.

Do ponto de vista pedagógico, esse tipo de prompt favorece a aprendizagem por meio da narrativa e da empatia: ao encarnar um estilo, o estudante precisa compreender suas ideias principais, seus elementos estéticos e o contexto de produção. Para evitar o uso passivo do ChatGPT, o professor pode solicitar que os grupos primeiro elaborem um rascunho do diálogo sem IA, recorrendo ao modelo apenas para revisar, ampliar vocabulário ou sugerir variações de cena. Assim, a autoria permanece com a turma, e a ferramenta atua como apoio criativo.

Por fim, essa estratégia abre espaço para conexões interdisciplinares com História, Língua Portuguesa e Tecnologias Digitais. A turma pode comparar como diferentes livros ou sites descrevem um mesmo estilo, confrontando essas fontes com as vozes dos personagens gerados pela IA. Em avaliações formativas, você pode observar se os estudantes conseguem reconhecer os elementos marcantes de cada movimento artístico e se são capazes de argumentar, em primeira pessoa, por que seu “personagem-estilo” escolhe determinadas cores, formas e temas em suas obras.

 

2. Prompt para roteiros visuais de HQs sobre história da arte

Um prompt para criação de roteiros visuais de HQs sobre história da arte pode convidar os estudantes a transformar conteúdos teóricos em narrativas envolventes, protagonizadas por personagens históricos, artistas ou até objetos de museu que “ganham vida”. A ideia é que o ChatGPT ajude a estruturar o enredo em cenas, falas e descrições de cenários, enquanto os alunos fazem escolhas autorais sobre estilo gráfico, composição dos quadros e linguagem visual. Dessa forma, o conteúdo factual – períodos artísticos, técnicas, biografias – é incorporado à narrativa sem perder o dinamismo típico das histórias em quadrinhos.

Você pode orientar o uso do ChatGPT para que ele gere um esqueleto de roteiro dividido em quadros e páginas, com indicações claras do que aparece em cada cena: quem são os personagens, qual é o conflito, que elemento da história da arte precisa aparecer (por exemplo, “Renascimento italiano”, “Pinturas rupestres brasileiras” ou “Arte africana contemporânea”). Em seguida, os estudantes refinam o roteiro, reescrevendo falas, cortando excessos, acrescentando humor ou tensão dramática e ajustando referências culturais ao contexto da turma.

Para fortalecer o vínculo com a BNCC, o professor pode pedir que cada HQ evidencie pelo menos dois aspectos: um de contextualização histórica (onde, quando, por que surgiu determinado movimento artístico) e outro de leitura de imagem (cores, formas, técnicas, materiais). O ChatGPT pode sugerir perguntas que os próprios personagens fazem na HQ, funcionando como disparadores de reflexão para o leitor: “Por que essa obra causou polêmica?”, “Que relações podemos fazer com o presente?”, “Quem ficou de fora dessa história?”. Assim, o roteiro não se limita a narrar fatos, mas provoca pensamento crítico.

Outra possibilidade é propor diferentes formatos de HQ: tirinhas curtas para redes sociais da escola, zines fotocopiados para circulação na comunidade ou painéis ampliados para exposição no corredor. O prompt pode solicitar ao ChatGPT versões alternativas do mesmo roteiro – uma mais séria, outra mais cômica, outra em tom de documentário – para que os alunos escolham o caminho que melhor combina com o objetivo comunicativo. Além disso, é possível incluir instruções específicas, como “use linguagem acessível para colegas do 6º ano” ou “inclua um glossário visual no final”.

Por fim, é importante combinar o uso da IA com momentos analógicos de criação: esboços em papel, experimentação com nanquim, colagens ou desenho digital em tablets, conforme os recursos disponíveis. O professor pode solicitar que os estudantes registrem o processo em um breve diário de bordo, relatando quais partes do roteiro foram criadas com o apoio do ChatGPT e quais foram transformadas pelas decisões do grupo. Assim, a HQ sobre história da arte deixa de ser apenas um produto final e se torna um percurso de pesquisa, crítica e imaginação compartilhada.

 

3. Prompt para laboratórios de criatividade com restrições visuais

Propor um laboratório de criatividade com restrições visuais significa convidar os estudantes a criar justamente a partir do que “falta”: poucas cores, formatos limitados, ângulos inusitados, recortes de imagens, linhas muito simples ou, ao contrário, excesso de elementos visuais que precisam ser organizados. Um prompt possível para o ChatGPT poderia ser: “Crie uma sequência de desafios artísticos em que os alunos só possam usar duas cores, três formas geométricas básicas e nenhum contorno. Em cada desafio, sugira uma intenção expressiva (alegria, medo, surpresa, calma) e um breve roteiro de apreciação para a turma discutir os resultados.”

Nesse tipo de proposta, o foco não é produzir “obras bonitas”, mas explorar como limitações ativam soluções inventivas. O ChatGPT pode ajudar o professor a listar variações do mesmo desafio, aumentando ou diminuindo as restrições: por exemplo, desenhar uma cena de festa usando apenas silhuetas, recriar uma paisagem famosa trocando todas as cores quentes por frias, ou compor um pôster utilizando apenas textos tipográficos dispostos de forma expressiva. Essas ideias podem ser ajustadas pelo docente, levando em conta faixa etária, repertório visual da turma e materiais físicos disponíveis na escola.

Um desdobramento interessante é usar o ChatGPT para gerar perguntas de mediação e reflexão, que apoiem o olhar crítico dos estudantes sobre as próprias produções. O professor pode solicitar: “Sugira perguntas para uma roda de conversa em que a turma analise como as restrições visuais influenciaram as escolhas de composição, de cor e de narrativa em seus trabalhos.” As questões podem abordar quais sentimentos ficaram mais fáceis ou mais difíceis de representar, como o limite de elementos ajudou (ou atrapalhou) na clareza da mensagem, e o que cada estudante descobriu sobre seu próprio processo criativo.

Esses laboratórios também dialogam com a cultura visual contemporânea, marcada por ícones, emojis, logos minimalistas e interfaces com pouco texto. O ChatGPT pode apoiar a criação de atividades que aproximem esse universo do cotidiano dos alunos: por exemplo, desafios para transformar uma notícia em três ícones simples, ou para redesenhar o logo de um aplicativo muito usado pela turma utilizando apenas retângulos e círculos. A cada rodada, os estudantes comparam versões, justificam escolhas e, com apoio do professor, relacionam essas experiências com conceitos de design, composição e comunicação visual.

Para garantir protagonismo discente, é essencial que o ChatGPT seja usado como parceiro de planejamento, e não como autor das obras. O professor pode compartilhar com a turma trechos do prompt utilizado, discutir por que aquelas restrições foram escolhidas e convidar os próprios estudantes a sugerirem novas limitações para as próximas atividades. Assim, o laboratório de criatividade com restrições visuais torna-se um espaço de coautoria entre professor, alunos e IA, fortalecendo a consciência sobre processos de criação e ampliando o repertório sem engessar a inventividade.

 

4. Prompt para críticas de arte guiadas e acessíveis

Uma crítica de arte bem conduzida pode ser uma poderosa ferramenta para desenvolver o olhar sensível e argumentativo dos estudantes do Ensino Fundamental II. Com o apoio do ChatGPT, o professor pode propor uma sequência de perguntas guiadas que ajudem a turma a observar a obra com calma, identificar elementos visuais e organizar opiniões, mesmo para quem ainda se sente inseguro para “falar sobre arte”. O foco não é chegar a uma resposta certa, mas construir, em conjunto, um vocabulário e uma postura investigativa diante de imagens, performances, instalações ou produções audiovisuais.

Você pode começar selecionando uma obra acessível – de um artista local, de um museu virtual ou até um trabalho produzido pelos próprios alunos – e, em seguida, usar o ChatGPT para gerar um roteiro de apreciação em linguagem simples. Um exemplo de prompt seria: “Atue como um mediador de museu que fala com estudantes do 7º ano. Monte uma sequência de até 10 perguntas, em português claro, para ajudar a turma a observar e comentar esta obra de arte: [descrição ou link da obra]. Evite termos muito técnicos e inclua perguntas de sensação (o que sentem), de descrição (o que veem) e de interpretação (o que imaginam que o artista quis dizer).” Esse tipo de roteiro serve como apoio para que todos participem, inclusive estudantes tímidos ou com dificuldades de leitura.

Após a conversa inicial, o ChatGPT também pode ser usado para organizar as ideias dos alunos em um texto coletivo de crítica. O professor pode registrar falas significativas da turma e, em seguida, enviar um novo prompt, como: “Reescreva este conjunto de opiniões dos meus alunos em forma de uma crítica de arte curta, adequada para estudantes do 8º ano, mantendo o máximo possível das palavras deles e usando tom respeitoso e colaborativo.” O resultado não deve ser copiado de forma acrítica, mas servir de base para revisão em sala: os estudantes podem sugerir acréscimos, cortes, correções e títulos, exercitando autoria e coescrita.

Para garantir acessibilidade e inclusão, explore variações desse trabalho de crítica em múltiplas linguagens. O ChatGPT pode sugerir perguntas específicas para estudantes com baixa visão (focando em texturas, sons e descrições orais), propor formatos de crítica em áudio ou vídeo, ou mesmo transformar o texto crítico em um roteiro de podcast de turma. Outro uso interessante é pedir adaptações do vocabulário para diferentes níveis de letramento, com prompts do tipo: “Explique essa crítica em uma versão simplificada, para colegas que ainda têm dificuldade com textos longos, sem perder o respeito ao artista e à obra.”

Por fim, é importante discutir com os alunos o papel da IA nesse processo: ela não é a autora da crítica, mas uma ferramenta que ajuda a estruturar ideias, ampliar repertórios e tornar a linguagem mais clara. Reserve um momento para comparar o que o ChatGPT propôs com as percepções reais da turma, perguntando o que eles manteriam, mudariam ou contestariam. Assim, a atividade de crítica de arte deixa de ser um exercício distante e passa a ser um espaço vivo de debate, em que tecnologia, sensibilidade e pensamento crítico caminham juntos.

 

5. Prompt para projetos interdisciplinares de Arte e Cultura Digital

Em projetos interdisciplinares de Arte e Cultura Digital, o ChatGPT pode atuar como laboratório de ideias para que os estudantes conectem linguagens artísticas tradicionais (desenho, pintura, teatro, música) com ferramentas e práticas contemporâneas, como memes, vídeos curtos, podcasts, games e instalações interativas. Um caminho é propor que a turma investigue um tema amplo – por exemplo, “identidade na internet”, “memória do bairro” ou “culturas juvenis” – e utilize a IA para mapear referências visuais, sonoras e textuais, sempre com o olhar crítico guiado pelo professor.

Um possível prompt para iniciar o projeto seria: “Ajude nossa turma a criar um projeto de Arte e Cultura Digital sobre [tema escolhido]. Sugira formatos criativos (vídeo, podcast, performance híbrida, mural digital, exposição virtual etc.), indique artistas ou coletivos que trabalham com esse tema e organize as ideias em etapas simples para estudantes do Ensino Fundamental II”. A partir das respostas, o professor pode selecionar e adaptar as propostas, discutindo com a turma quais formatos fazem sentido para o contexto da escola, dos equipamentos disponíveis e do tempo de trabalho.

É fundamental explicitar aos alunos que o ChatGPT não é o autor da obra, mas uma ferramenta de apoio ao planejamento. Peça que eles registrem em diário de bordo ou portfólio digital quais ideias vieram da IA, quais surgiram nos debates em grupo e como foram transformadas ao longo do processo criativo. Assim, o projeto favorece a metacognição e a compreensão de que criar em cultura digital envolve remixar, curar, adaptar e posicionar-se criticamente diante de referências diversas.

Outra estratégia potente é articular o projeto com outras áreas, como Língua Portuguesa (roteiros, entrevistas e narrativas para vídeos ou podcasts), História (contextualização de movimentos artísticos e culturas populares), Geografia (território e paisagem sonora) e Tecnologia/Informática (edição de áudio, vídeo e imagens). O prompt pode incluir essa dimensão interdisciplinar: “Mostre como nosso projeto de Arte e Cultura Digital pode dialogar com Língua Portuguesa, História e Tecnologia, sugerindo atividades integradas para cada área”. Isso ajuda a construir uma sequência didática coesa, alinhada à BNCC e às competências gerais relacionadas à cultura digital.

Por fim, incentive que o produto final do projeto seja compartilhado com a comunidade escolar, seja em uma mostra presencial, seja em um ambiente virtual, como blog, site da escola ou perfil institucional em redes sociais (respeitando políticas de privacidade). O ChatGPT pode apoiar na criação de textos de apresentação, convites e descrições de obras, mas os estudantes devem revisar, reescrever e personalizar esses materiais. Dessa forma, os projetos interdisciplinares de Arte e Cultura Digital não apenas ampliam o repertório estético dos alunos, como também fortalecem seu papel de produtores ativos de cultura no mundo conectado.

 

6. Prompt para diários de processo criativo mediados por IA

Use o ChatGPT como parceiro para registrar e refletir sobre o processo criativo dos estudantes ao longo de um projeto de Artes. Em vez de focar apenas no produto final (o desenho, a cena teatral ou a instalação), proponha que cada aluno mantenha um “diário de processo” em que descreva, em primeira pessoa, suas escolhas, dúvidas, mudanças de rumo e descobertas. O prompt pode começar assim: “Vou te contar o que estou criando em Artes. Me ajude a transformar minhas anotações em um diário de processo criativo, com linguagem clara, títulos para cada etapa e perguntas que me façam pensar melhor sobre o que estou fazendo.”

Ao longo das aulas, os estudantes podem registrar em rascunho o que fizeram, fotografar etapas intermediárias, anotar comentários de colegas e do professor, e então compartilhar esse material com a IA para organizar o texto. O ChatGPT entra como um mediador de escrita, ajudando a estruturar o relato, sugerindo formas de explicar melhor uma ideia visual ou corporal e apontando conexões entre referências artísticas, emoções envolvidas e soluções experimentadas. Importante destacar para a turma que o conteúdo vem deles: a IA apenas ajuda a dar forma, clareza e coesão ao que já foi vivido e pensado.

Para garantir um uso crítico e autoral, proponha momentos em que os alunos revisem o texto gerado pelo ChatGPT, marcando o que faz sentido, o que precisa ser reescrito com as próprias palavras e o que não representa fielmente sua experiência. Peça que incluam trechos iniciados por frases como “Eu acrescento que…” ou “Na verdade, o que eu quis fazer foi…”, reforçando que a versão final do diário é sempre co-produzida, e não simplesmente aceita como pronta. Essa etapa de revisão é também uma oportunidade de trabalhar habilidades de leitura e escrita, argumentação e autoavaliação.

Você pode articular o diário de processo com critérios de avaliação formativa: em vez de avaliar apenas a obra final, observe se o estudante consegue descrever seus objetivos, justificar escolhas de materiais, cores, sons ou movimentos, reconhecer influências e referências, e identificar dificuldades enfrentadas e estratégias de superação. Oriente o ChatGPT a formular perguntas metacognitivas, como: “O que eu faria diferente se recomeçasse?”, “Que conselhos daria a alguém que quer criar algo parecido?” ou “O que eu descobri sobre mim mesmo criando esta obra?”.

Como variação, transforme os diários individuais em um arquivo coletivo da turma. Ao final do projeto, reúna trechos selecionados pelos próprios alunos e peça para a IA sugerir títulos de capítulos, organizar por temas (experimentação, erros, inspirações, colaborações) e propor um texto de apresentação para um “livro digital” ou exposição. Assim, o diário de processo mediado por IA deixa de ser apenas registro e passa a integrar a própria experiência estética, valorizando a trajetória de cada estudante e construindo memória do percurso criativo da turma.

 

Rodrigo Terra

Com formação inicial em Física, especialização em Ciências Educacionais com ênfase em Tecnologia Educacional e Docência, e graduação em Ciências de Dados, construí uma trajetória sólida que une educação, tecnologias ee inovação. Desde 2001, dedico-me ao campo educacional, e desde 2019, atuo também na área de ciência de dados, buscando sempre encontrar soluções focadas no desenvolvimento humano. Minha experiência combina um profundo conhecimento em educação com habilidades técnicas em dados e programação, permitindo-me criar soluções estratégicas e práticas. Com ampla vivência em análise de dados, definição de métricas e desenvolvimento de indicadores, acredito que a formação transdisciplinar é essencial para preparar indivíduos conscientes e capacitados para os desafios do mundo contemporâneo. Apaixonado por café e boas conversas, sou movido pela curiosidade e pela busca constante de novas ideias e perspectivas. Minha missão é contribuir para uma educação que inspire pensamento crítico, estimule a criatividade e promova a colaboração.

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